- Ter uma filosofia de benefícios forte e consolidada;
- Desenvolver uma política abrangente sobre os benefícios dos empregados, com um conjunto de princípios orientadores que possam ser base de decisões sobre o assunto;
- Contar com uma ferramenta de gestão dos planos de benefícios, o que permite acompanhar exatamente o que a organização está oferecendo, para quem e a que custo;
- Para evitar gastar recursos planejando tudo o que pode ocorrer, os executivos de RH podem preparar um plano alternativo para reagir a eventuais efeitos da instabilidade econômica nos programas de benefícios.
- Comunicar-se com os funcionários. Uma comunicação transparente sobre possíveis mudanças e ajustes é essencial ao bom funcionamento da empresa.
13 de junho de 2017
Para gerenciar benefícios em tempos de crise a solução é planejar
Momentos de turbulência econômica podem mexer com os custos de benefícios e exigir transformações no programa.
Os desafios impostos a empresas por pressões econômicas e mudanças regulatórias ou na legislação, entre outros ajustes, podem ter impacto direto nos programas de benefícios aos funcionários, exigindo novas ofertas ou alterando os custos dos benefícios oferecidos.
O planejamento com o objetivo de prever e se preparar para estas alterações é a solução para o gerenciamento do programa de benefícios. Com a antecipação dos cenários mais difíceis há tempo para negociação de possíveis ajustes com as empresas fornecedoras e para a busca de soluções criativas a fim de manter a consistência e a qualidade do programa.
É preciso considerar que, especialmente em momentos de instabilidade econômica no país, os funcionários também estarão naturalmente mais preocupados com os seus destinos, o que torna essencial que a empresa mantenha todos informados sobre a gestão e possíveis novidades a respeito dos benefícios.
Para as empresas passarem pelo período de turbulência com maior tranquilidade e sem prejuízos na relação com os empregados, alguns aspectos são primordiais: